terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Caracterização de lugar

      O lugar onde moro é quadrado, tem um telhado feito de concreto, portas com maçanetas retangulares de cor prateada, o chão é verde escuro, as paredes são brancas, onde se vê uma obra do Basquiat pendurada e uma foto do de Malcom X, no chão do lado da janela há uma guitarra branca e preta em um pedestal com um violão do lado.
      A rua é bem larga, com algumas árvores, na esquina há uma igreja católica do século XVIII, onde há um poste com pixações onde se lê a seguinte inscrição: Pixar é bom.
      Na outra esquina tem uma padaria cuja, frente é tomada por gatos que perambulam atrás dos pombos que ousam pousar por breves momentos.
      A paisagem é bela apesar de poucas coisas atrativas.
      Vejo um carro de polícia, sirenes... Ao me aproximar vejo marcas no chão. Parece sangue. É sim. Espero que seja de um animal morto por atropelamento. É muito sangue.
      Os policiais me olham, pedem delicadamente pra eu me afastar e ir embora. Obedeço calmamente, vou pra casa e ligo a Tv. Há um comercial sobre as maravilhas da cidade maravilhosas, todos sorriem.
      Desliguei tudo e fui dormir. Fiquei de olhos abertos a noite toda!

Fábula da jovem artista sem talento de gorrinho vermelho!

  

 Havia uma jovem que andava pela floresta encantada com um casaco - style pa carai- de gorro vermelho, e ela era chamada de Gorro Vermelho, um dia ela conheceu um produtor musical chamado wolf que daria sucesso em troca de alguns favores. Ele queria que a Gorrinho Vermelho o beijasse numa parte escondida de seu corpo, ela topou em troca de sucesso. Mas na hora "H", chapeuzinho (ops gorrinho) disse:
- Seu Wolf, porque esse berimbau tão grande?
- É pra gingar melhor! dim dom dom..
- Seu Wolf porque essa meia-calça de oncinha?
- É pro figurino cair melhor! Tolinha...
- Seu Wolf, que é  isso seu Wolf? Ai seu Wolf, que delícia, tira a mão daí danadinho... Uui! Vem quicando , vem..
- Ah...
    Depois de alguns minutos a Gorrinho Vermelho ouviu uma batida na porta... Era a polícia com um mandado de prisão para o Sr. Wolf porque ele não pagava pensão alimentícia. Seu Wolf foi preso por pedofilia e por não pagar pensão. Wolf foi assassinado pelo Caçador apelido de um soldado da PM, que era apaixonado pela Gorrinho Vermelho.
    Gorrinho Vermelho atualmente estuda Teatro e se inscreveu para o BBB 42 e deseja ser capa da revista Sexpornjoy, além de trabalhar como modelo e manequim. Ela mudou de nome, agora é conhecida como Gor Red.

    E todos foram quase felizes para sempre exceto a Vovó que estava num asilo durante a história.



Texto feito para uma aula!

Regras do jogo Xadrez marxista

Jogo criado por Marcos Cesar.

Xadrez marxista é um xadrex comum em que as peças se movem de forma igual a um xadrez convenconal porém, os valores de cada peça não são diferentes, enfim.

No xadrez convencional existem peões, torres, cavalos, reis rainhas e bispos.

No jogo Xadrez Marxista os peões tem as mesmas potencialidades dos reis e se movimentam da mesma forma bem como os bispos e os cavalos criando assim maior igualdade entre quem joga no xadrez marxista.

Regras são: Todas as peças apesar de não mudarem sua posição inicial podem se movimentar da mesma forma que as peças de maior mobilidade, sendo assim um peão tem tanta chance quanto um Rei.

O jogo não termina quando Rei recebe o xeque-mate, pois as outras peças ainda podem continuar.

O xeque-mate só acontece quando não há mais peças de um lado do tabuleiro.

Os Bispos é nesse novo Xadrez intitulado Burocrata.

Os cavalos intitulados Gerente

Os Reis intitulados Burguês

Os peões intitulados Prole

Os Cavalos intitulados Carros

As Torres intituladas Predios

As Rainha intituladas Putas

O jogo não tem vencedores apenas companheiros que competem por um bem comum.

Projeto de aula TAELP

Universidade do Estado do Rio de Rio Janeiro
          Centro de Educação e Humanidades
            Faculdade de Educação da Baixada Fluminense





Projeto Construindo nossas Charges








Camila Castro
Eurídice Braga
Lecy Carvalho
Allewerton Silveira
Marcos Jr.








Duque de Caxias
Dezembro de 2010
Introdução
Os gêneros textuais são os textos materializados em situações comunicativas recorrentes, encontrados em nossa vida diária e apresentam padrões sócio-históricos característicos, ou seja, são textos orais e escritos produzidos por falantes de uma língua em um determinado momento histórico. Definidos por composições funcionais, objetivos anunciativos e estilos concretamente realizados na integração de forças históricas, sociais, instituições e técnicas. O termo charge é um galicismo, isto é, um empréstimo lingüístico de outra língua. Nesse caso, da língua francesa. O seu significado carga representa um ataque onde a realidade é reapresentada com o auxílio de imagens e palavras, ou em alguns casos com somente imagens.
Charge é uma ilustração cômica que satiriza de forma crítica os acontecimentos sociais e políticos. Embora seja importante numa charge o seu conteúdo humorístico, ela é feita ainda à mão para preservar seu valor artístico, podendo ser montada ou retocada por computador.
O gênero charge articula harmoniosamente as duas linguagens – a verbal e a não-verbal. Ela demonstra que o sentido dele é construído na oscilação entre o já-dito e o não-dito. Propõe-se usar esse sentido na sala de aula, como opção viável para o ensino da leitura e da escrita da língua portuguesa.
A interpretação da charge por um leitor requer dele o conhecimento de aspectos lingüísticos e não-lingüísticos. Desse modo, a interpretação passa também pelos modelos prévios de mundo que o leitor conhece. O leitor deve ver a charge com o portador de uma intenção comunicativa e entenda a escolha do autor como marcas dessa intenção.


Justificativa
Este projeto se justifica pelo fato de que o jornal é um material que permite contato com uma variedade de gêneros textuais notícia, editorial, entrevista, charge, etc. O projeto destaca a Charge por utilizar uma linguagem visual e escrita de forma cômica para abordar assuntos atuais favorecendo um resultado positivo no processo de ensino aprendizagem dos conteúdos.
Interpretar os textos que conjugam as linguagens – a verbal e a não-verbal e reconhecer a finalidade do texto por meio da identificação dos diferentes gêneros textuais. Desenvolver as competências do texto escrito e as imagens, relacionar informações e engajar em diferentes atividades de construção de significados.
Assumir uma atitude crítica e reflexiva em relação às diferentes idéias relativas ao mesmo tema encontradas em um mesmo ou em diferentes textos, ou seja, idéias que se cruzam no interior dos textos lidos, ou aquelas encontradas em textos diferentes, mas que tratam do mesmo tema, assim, o aluno pode ter maior compreensão das intenções de quem escreve. Pra trabalharmos com charges utilizaremos recortes de jornais, com isso mostraremos os diferentes generos textuais contidos no jornal. E os alunos poderão identificar as diferenças entre os diversificados generos textuais.

Objetivo
Reconhecer o caráter jornalístico da charge.
Desenvolver no aluno o domínio da expressão oral e escrita em situações de uso público da linguagem.
Desenvolver o senso crítico.
Incentivar a veia artística
Reconhecer o jornal como portador de diferentes gêneros textuais.
Reconhecer no jornal as diferenças entre tipos textuais.
Identificar o texto verbal e não-verbal a partir da interpretação das charges.
Elaborar uma história com as figuras apresentadas.
Desenvolver o senso de cooperação entre as crianças.
Estimular o ato da leitura e da escrita.
Produzir textos verbais e não-verbais.
Utilizar a linguagem para expressar os sentimentos, experiências e idéias, acolhendo, interpretando e considerando os das outras pessoas e respeitando os diferentes modos de falar.

Conteúdo
Diferentes gêneros textuais presentes no jornal, com ênfase para a charge, suas características e seu papel linguagem verbal e não verbal.

Público alvo
Turma do 4ºano

Estratégias
Explorar os recursos visuais/gráficos próprios do texto, assim como a presença da caricatura em grande parte deles: o exagero para reforçar características e idéias, cores, traços que indicam movimentos, reconhecer a opinião do autor sobre o tema.
Após a análise da charge, cada grupo produzirá sua própria charge baseada nos modelos apresentados e tendo como referência as notícias encontradas por eles.
Criar regras para o concurso de charges.

Desenvolvimento
1ª aula: Após selecionar charges de conteúdos diversos com textos e sem textos trabalhar com os alunos através de perguntas, o que eles entenderam do que está sendo apresentado.  Partindo do entendimento coletivo e individual. Na 2ª etapa fazer com que os alunos trabalhem duas formas de comunicar uma idéia escrita e não escrita usando de apenas imagens, símbolos e desenhos e depois utilizando somente de texto para transmitir uma idéia de poucas palavras.
2ª aula: Pedir que os alunos em grupo com o material criado façam uma história e organizem todos os trabalhos em seqüência de maneira a formar um livro de hirstória.


Duração
2 aulas de 1hora e 40 minutos cada


Recursos materiais
Jornais e slides
Cola, papel e lápis de cor.


Avaliação
Avaliar a habilidade de o aluno reconhecer a utilização de elementos gráficos (não-verbais) como apoio na construção do sentido e de interpretar textos que utilizam linguagem verbal e não-verbal. Utilizar  textos compostos por desenhos, fotos, tirinhas, charges para o reconhecimento da relação entre a ilustração e o texto.
Avaliar o reconhecimento, por parte do aluno, do gênero ao qual se refere o texto-base, identificando, dessa forma, qual o objetivo.avaliada por meio da leitura de textos integrais ou de fragmentos de textos de diferentes gêneros, como notícias, fábulas, avisos, anúncios, cartas, convites, instruções, propagandas, entre outros, solicitando ao aluno a identificação explícita de sua finalidade.
Avaliar quem trouxe material solicitado e executou a tarefa em sala e a criatividade

Relatório de pesquisa

Pesquisa sobre o ensino da língua Potuguesa em uma escola de educação infantil e ensino fundamental.

Pesquisa realizada em uma escola publica do Rio de janeiro no mês de Setembro de 2010.





Relatório de acompanhamento
Turmas de 3º ano da escola Olegário Mariano

          Situada em Rocha Miranda Zona norte do Rio de janeiro. Resolvi fazer a observação nessa escola por já ter estudado lá e por ter de certa forma o acesso facilitado por parte dos profissionais que trabalham na escola, pois os mesmos já me conhecem há muitos anos visto que passei praticamente toda minha vida escolar na citada escola Olegário Mariano.

          A observação foi feita especificamente na matéria de língua portuguesa, fiz a observação em 2 dias diferentes com 2 turmas diferentes.

          A primeira observação foi numa turma do horário da manhã e as aulas duraram 90 minutos divididos em 2 tempos de 45 minutos dos quais não havia intervalo.
          No primeiro momento a professora Ana Lucia segunda a mesma com quase 20 anos de experiência demonstrava um parcial desinteresse pela turma, a professora chegou e sem mais nem menos disse que continuaria o trabalho da semana anterior no qual havia dado.
          O exercício que a professora mandou os alunos copiarem era relacionado à separação de sílabas, evidentemente ninguém perguntou nada e em a professora fez questão de explicar, simplesmente ela foi copiando dezenas de palavras no quadro e a turma foi copiando para depois resolver, ou melhor, fazer a separação silábica, havia bastante conversa dos alunos e um desinteresse mútuo de ambos os lados embora a professora fizesse questão de pedir silencio a turma continuava brincando e conversando e fingindo faze o trabalho, a professora depois de uns 15 minutos, perguntou se já podia apagar o que ela havia escrito para partir para segunda parte que seria algumas frases sem nenhuma conexão com texto nenhum que cada aluno iria ao quadro para separar em sílabas algumas palavras propostas, após mais uns 20 ou 25 minutos a professora decidiu de forma aleatória chamar alguns alunos para fazer o exercício proposto no quadro, alguns não queriam fazer outros pareciam se esconder quando ela chamou um deles que sem titubear muito se levantou e fez o que era proposto errando alguns detalhes e sendo corrigido com veemência pela professora, que de vez em quando me olhava com aquela cara de desconfiada presumindo o que eu tanto estava a anotar no meu bloco. Depois de fazer os alunos resolverem no quadro ela pediu que cada um mostrasse os cadernos com o dever feito e resolvido sob a pena de ter que fazer tudo de novo pedindo como base o de algum colega. Depois do tempo corrido a aula chegara ao fim e os alunos se prepararam para a aula de ciências fazendo uma algazarra típica de crianças entediadas.
         Confesso que também fiquei entediado.
        A segunda aula foi com uma professora mais jovem porém não menos entediante e entediada, ela disse que se formou em letras numa faculdade particular havia 4 anos era bem jovem aparentava uns 25 anos ou menos e parecia mais disposta com a idéia de ter alguém na sala que não era aluno.
       A professora em questão Carolina, havia fito um plano de aula baseado no livro escolar assim como a primeira professora, no entanto essa parecia um pouco mais disposta talvez pela inexperiência aparente. Fui surpreendido quando vi que os alunos dessa turma, composta por crianças mais heterogêneas em idade respeitavam mais a professora, e a mesma não parecia ser tão linha dura quanto a primeira, mas assim como a primeira aula, parecia não ter divisão exata de tempo nas atividades eram 2 tempos assim como na primeira aula, mas as atividades  pareciam mais soltas.
       A aula toda girou em torno da leitura em grupo de um texto, e a professora ensinou dentro do texto, as sílabas tônicas de cada frase, pois os alunos pareciam não saber ler, e um texto curto lido com  o auxílio da professora parecia uma tese complexa.
      Num segundo momento depois de meia hora, a professora pediu aos alunos que criassem um pequeno texto a partir das imagens do livro que eram desenhos de animais carros etc.
      Depois em um terceiro momento ela fez um exercício do tipo relacione, onde havia duas colunas que de um lado indicavam uma palavra e do outro uma palavra parecida com a palavra mas com algum erro de grafia e o aluno tinha que identificar o que estava errado e marcar somente as colunas com as palavras certas. A aula foi assim até o final, essa aula antecedia o recreio então as crianças pareciam mais ansiosos do que de costume pois ficavam de 5 em 5 minutos olhando o relógio e perguntando se já estava na hora, pois Naquele dia depois do recreio seria a aula de educação física e não terá mais nenhuma aula em sala. A turma parecia entretida porém sempre acontecia alguma gritaria um puxão de cabelo, algum aluno cantando um Funk proibidão etc. Típica aula de escola publica.

      Tentei no período que passei na escola entrevistar alguns professores mas todos pareciam meio desconfiados e achavam que eu estava lá com algum propósito escuso, os poucos que resolveram conversar, apenas 2  o professor de matemática e a inspetora ficaram se lamentado da vida dura de professor e eu achai irrelevante citar tais depoimentos no presente relatório.




quinta-feira, 28 de outubro de 2010

LDB



      Esquizofrenia na educação e LDB

        Muito se fala em educação pós LDB, mas a discussão à respeito das LDB´s não poderiam se dar sem o entendimento numa perspectiva histórica da formação do Brasil enquanto nação “letrada”. Pensando em termos de sistema educacional, também não há como deixar de salientar um dos lados mais incoerentes da nossa legislação que embora em teoria pareça justa abre brechas para o capital público bancar iniciativas privadas ainda que o publico, como almejam os neoliberais não possa interferir no livre mercado e a educação acaba sendo uma espécie de joguete nas mãos do interesse privado interesses esses que muitas vezes são bancados com dinheiro publico.
        A LDB da década de 90 fruto da abertura política dos anos 80  e constituição de 1988 após anos de governo militar sofreu diversas intervenções e substitutivos que abriram ainda que de forma indireta possibilidades de intervenção do interesse privado. A complexidade que envolve o publico e o privado no Brasil tanto em educação como em outras esferas da vida tupiniquim, mostra o quão uma democracia plena ainda está longe de ser exercida, pois num país onde os recursos gerados por muitos através de impostos são revertidos para os interesses de poucos com ou sem aval da legislação é no mínimo um contra-censo com o ideal de nação emancipada, autônoma, e até soberana.
    



sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Cegos e Caolhos .. Requintes de crueldade na educação brasileira.

Na Educação do Brasil existem dois tipos que se completam e se antagonizam: De um lado temos os Cegos, que são regidos e guiados pela opinião de outrem, ou seja, cegos porque são guiados pelo olhar de outros, conhecem pelo tato e fundamentam suas teorias e percepções no que outros viram, disseram, escreveram, perceberam, autenticaram... De outro lado temos os Caolhos, esses são os que não enxergam muito bem, mas não necessariamente dependem de uma bengala ou de um braço amigo que os ajude a atravessar a rua, os Caolhos enxergam, ainda que com distorções e dautonia...
Qual deles você é?

A educação no Brasil por conta dessa deficiencia que aflige a maioria dos profissionais de educação, que agem como cegos copiando e repetindo o formato desgastado e inútil de uma educação burra que serve para minorias e que ainda hoje privilegia quem pode mais, e depois agem como caolhos tentando adaptar os "segredos de sucessos do mundo dos vencedores" do capitalismo selvagem aos desnutridos da patria amada Brasilis. Esses caolhos às vezes são piores do que os cegos, porque os cegos realmente não enxergam então pra eles o Brasil tem a cor que é descrita, e a desigualdade não foi vista , logo não foi sentida, pois o que os olhos não vêm o coração não sente, mas os caolhos vêm , e não sentem.

Quando vamos olhar o Brasil com nossos olhos?

Marcos C. F. Barros Jr.

O texto intitulado "Cegos e caolhos", se trata de um texto hibrido; que mescla uma crônica dissertativa com um artigo de opinião.

 

Características de uma Crônica Dissertativa:

Opinião explícita, com argumentos mais "sentimentalistas" do que "racionais" (em vez de "segundo o IBGE a mortalidade infantil aumenta no Brasil", seria "vejo mais uma vez esses pequenos seres não alimentarem sequer o corpo"). Exposto tanto na 1ª pessoa do singular quanto na do plural.
 

As CARACTERÍSTICAS do artigo de opinião são:
  • Contém um título polêmico ou provocador.
  • Expõe uma idéia ou ponto de vista sobre determinado assunto.
  • Apresenta três partes: exposição, interpretação e opinião.
  • Utiliza verbos predominantemente no presente.
  • Utiliza linguagem objetiva (3ª pessoa) ou subjetiva (1ª pessoa).

PROCEDIMENTOS ARGUMENTATIVOS DE UM ARTIGO DE OPINIÃO:

  • Relações de causa e consequência.
  • Comparações entre épocas e lugares.
  • Retrocesso por meio da narração de um fato.
  • Antecipação de uma possível crítica do leitor, construindo antecipadamente os contra-argumentos.
  • Estabelecimento de interlocução com o leitor.
  • Produção de afirmações radicais, de efeito.