terça-feira, 6 de agosto de 2013

tempo..

Lembro do tempo que tempo nao existia
Pra cada dor do dia havia prosa-ou-poesia
A sátira pra  conter a raiva imerecida
Sangue, suor, sorriso, amor, ira
Quem sabe um atomo distante explique o vão da nossa vaidade
Entranhada e travestida de profundidade
Mar que profundidade?A tolice sincera garante originalidade! (quase)
E a loucura que "penso" conduz minha melhor parte
Enquanto o veneno que me habita
Prossegue sem me angustiar
Vou destilando o verbo com a côr da madrugada
Sento, penso na possibilidade, olho pros lados, arrumo os cabelos, coço a barba...........
Levanto, deito, sonho as novidades que ainda não vieram além do véu
Ainda não inventaram aquela ..... "P4La<R4"

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